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Parque Estadual Turistico do Alto Ribeira 

PETAR

Sobre o Parque

O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), criado em 1958, aparece como um dos mais antigos do Estado de São Paulo. Possui 35.772,5 hectares e abrange os municípios de Iporanga e Apiaí. O Parque tem sua área coberta pela densa e exuberante vegetação da Mata Atlântica e integra a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera. Considerado como Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade, pois reúne uma das áreas de Mata Atlântica mais preservada do Brasil.

O PETAR faz parte do Mosaico de Unidades de Conservação do Paranapiacaba, composto ainda pelo Parque Estadual Intervales, Parque Estadual Carlos Botelho, Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, Estação Ecológica Xitué e Área de Proteção Ambiental Estadual da Serra do Mar.

Devido ao alto nível de preservação da região, o PETAR abriga espécies da Mata Atlântica típicas de matas primárias (vegetação com alto grau de preservação, quase sem intervenção humana, com árvores entre 25 e 30 metros de altura), como canela, cedro e palmito juçara. Esta última, considerada espécie-chave na cadeia alimentar do bioma, sofre ameaça de extinção devido à extração e comercialização ilegal.

Resultante ainda da continuidade ecológica, o PETAR apresenta espécies de animais de amplo território, como a onça-pintada e o monocarvoeiro. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), o PETAR protege um dos cinco ecossistemas mais importantes do mundo.

O Parque ainda abrange uma das províncias espeleológicas mais importantes do Brasil, com mais de 300 cavernas cadastradas pela Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE). A formação das cavernas na região ocorre a partir das águas pluviais saturadas de ácido carbônico, provenientes dos solos ricos e férteis da mata preservada, que penetram nas fissuras rochosas e desgastam o calcário presente no solo da região, abrindo dutos e galerias, e assim originando as cavidades naturais, as cavernas calcárias.

              Fonte: http://www.ambiente.sp.gov.br/petar/sobre-o-parque

Visitação as Cavernas

 

 

O valor do ingresso é R$ 13,00

Isentos de pagamento: Menores de 12 e maiores de 60 anos de idade; Pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida; Moradores do entorno mediante apresentação de comprovante de residência e outras pessoas autorizadas pela administração do Parque e ou Diretoria Adjunta

Fica instituída meia entrada para: estudantes legalmente identificados.

Caverna Santana

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 9h às 15h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 30 minutos entre grupos

Caverna Morro Preto

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 16h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Caverna Couto

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 16h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Caverna Água Suja

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 15h.Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Caverna Cafezal

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 12h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Caverna Ouro Grosso

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 16h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 30 minutos entre grupos

Caverna Alambari de Baixo

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 15h20.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Trilha do Chapéu (Cavernas Mirim I, II, Aranhas e Gruta do Chapéu)

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 8h às 16h.

Grupos de 8 pessoas + 1 monitor com intervalo de 20 minutos entre grupos

Caverna Temimina

Dias e horário de funcionamento: de terça-feira a domingo das 7h às 10h.

Grupos de 6 pessoas + 1 monitor com intervalo de 30 minutos entre grupos

                                                          Fonte: http://www.ambiente.sp.gov.br/petar/

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